O Crime Chocante de Belo Horizonte: Jovem Assassinada Por Conta de R$ 400 REAIS Teve Seu Corpo Concretado Pelo Assassino
Uma trama de traição, violência e apologia a práticas macabras. O assassinato de Clara Maria Venancio Rodrigues, de 21 anos, foi mais do que um ato brutal - foi uma história de dor e perversão que chocou até os investigadores.

Na última quinta-feira (13), a Polícia Civil revelou os detalhes de um assassinato que abalou a cidade de Belo Horizonte: o caso de Clara Maria Venancio Rodrigues, uma jovem de 21 anos brutalmente assassinada e enterrada sob concreto. O crime, que aconteceu na noite de domingo (9), foi cuidadosamente planejado e executado com uma frieza e crueldade que assustaram até os investigadores mais experientes.
Um Crime Premeditado e Macabro
O autor do assassinato, Thiago Schafer Sampaio, de 27 anos, confessou que matou Clara com um mata-leão em sua própria casa, localizada no Bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha. A vítima foi atraída para o local sob o pretexto de que Sampaio havia uma dívida de R$ 400 com ela. Porém, ao chegar lá, Clara foi brutalmente estrangulada até a morte. Seu corpo foi então ocultado de forma grotesca: enterrado e coberto com concreto, dentro do imóvel onde o crime ocorreu.
O Envolvimento de um Comparsa e Suspeitas Perturbadoras
O comparsa de Sampaio, Lucas Rodrigues Pimentel, de 29 anos, também confessou seu envolvimento no crime. Ele ajudou a esconder o corpo e não teve remorso ao narrar os acontecimentos. A Polícia Civil encontrou o corpo de Clara três dias após o homicídio, enterrado e coberto de maneira horrível. A jovem ficou exposta nua, na sala da casa, até o dia seguinte, quando foi enterrada. Os detalhes sobre a necrofilia e apologia ao nazismo, que surgiram durante a investigação, deixaram todos em choque.
Necrofilia e Apologia ao Nazismo: Um Horrível Toque de Perversão
A polícia ainda investiga se houve a prática de necrofilia. De acordo com depoimentos, Lucas Pimentel teria expressado, em conversas anteriores, desejo de praticar atos necrofílicos. Além disso, há indícios de que ele fez apologia ao nazismo, utilizando palavras em alemão e defendendo ideologias extremistas. Clara, que repeliu essa postura, se tornou alvo da ira de Pimentel.
A delegada Alessandra Wilke, responsável pelo caso, afirmou que, além da brutalidade do crime, o comportamento dos acusados surpreendeu até os policiais. "Não é o perfil de criminoso que estamos acostumados. São jovens sem histórico criminal, pessoas acima de qualquer suspeita. Isso torna o caso ainda mais perturbador", afirmou a delegada.
A Trama Completa: De um Simples Pagamento à Morte Brutal
Tudo começou quando Clara viu Sampaio em uma choperia na sexta-feira (7), acompanhada de seu namorado. Segundo o namorado, Sampaio parecia ressentido por ter sido rejeitado por Clara no passado. Aproveitando-se de uma antiga dívida de R$ 400, ele chamou Clara para ir à sua casa no domingo (9), onde a matou com um mata-leão na cozinha.
O corpo de Clara foi encontrado pela polícia graças ao forte odor que exalava do imóvel. A jovem foi enterrada ainda no início da semana, quando a camada de concreto ainda estava úmida. A Polícia Civil, com base em informações de testemunhas, foi até o local e confirmou o crime horrendo.
Os Acusados e o Desfecho do Caso
Thiago Sampaio e Lucas Pimentel estão presos e foram identificados como os responsáveis pelo assassinato. Kennedy Marcelo da Conceição Filho, outro suspeito, foi liberado após negar envolvimento no crime, mas permanece sob investigação.
A comunidade de Belo Horizonte está em choque diante da frieza com que o crime foi cometido. O caso levanta questões sobre a verdadeira natureza dos assassinos e sobre como uma pessoa pode ser capaz de cometer tamanha barbárie.
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