Horrível! Menino de 3 anos morre após 17 dias de sofrimento em UTI; padrasto é o principal suspeito do brutal espancamento
A dor insuportável de uma família dilacerada pela perda de um anjo inocente; a crueldade sem limites de quem deveria protegê-lo. A revolta é generalizada.

Após 17 dias de luta desesperada pela vida, Davi Miranda Totti, um menino de apenas 3 anos, não resistiu aos gravíssimos ferimentos causados por um brutal espancamento e faleceu na última terça-feira, 11 de março, em Varginha, Minas Gerais. A violência extrema que a criança sofreu deixou a cidade em choque e abalou profundamente sua família. O principal suspeito da barbárie é o padrasto de Davi, Leonardo José Cardoso Azevedo Capitaneo, de 23 anos, que segue preso enquanto a investigação prossegue.
O pequeno Davi foi encontrado em estado grave no dia 25 de fevereiro, com hematomas, fraturas e sinais evidentes de tortura. Ele foi rapidamente levado para a UPA e, em seguida, transferido para a UTI do Hospital Regional de Varginha, onde permaneceu por dias em uma batalha pela vida. A cada dia, os médicos faziam de tudo para salvar Davi, mas o sofrimento físico e psicológico foi grande demais para uma criança tão indefesa.
O pai de Davi, Mateus Totti Rodrigues, não escondeu a dor devastadora de perder seu filho. Com o coração partido, ele declarou: "Ele lutou por 17 dias. Como explicar a dor de perder um filho? Não consigo entender como alguém pode fazer isso com uma criança. Ele era tão pequeno, tão indefeso. Agora, só nos resta a saudade e a revolta."
A cada novo detalhe que surge, a revolta cresce. Como pode um ser humano, que deveria ser um protetor, se tornar um monstro capaz de infligir tanto sofrimento? A indignação é generalizada, e a luta por justiça está apenas começando. O sofrimento de Davi não pode ser em vão, e a sociedade precisa se unir para exigir que aqueles que cometem tamanha crueldade sejam punidos com a severidade que o caso exige.
Varginha e o Brasil inteiro estão de luto, mas a memória do pequeno Davi será uma chama que não se apagará, lembrando-nos todos os dias de que precisamos lutar para proteger nossas crianças de uma violência sem sentido. A justiça precisa ser feita.
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